quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

Música Funk: Das entranhas do inferno cultural do Brasil
João A. de Souza Filho
Janeiro de 2015

Eu sei que a música Funk é uma evolução musical que vem desde a década dos anos 1960 dos Estados Unidos, que era uma forma de jazz com uma batida mais forte do contrabaixo e sempre com uma nota só ou duas. Mas, também posso afirmar por fonte segura que o jazz nascido em Nova Orleães, que deu origem ao funk americano – que nada tem a ver com o funk brasileiro, era uma deturpação das canções dos negros spirituals entoadas pelos negros americanos. Sei que existem controvérsias, mas, o que li está em o Poder Oculto da Música de David Tamer, meu livro preferido faz anos.
Nascido nos morros cariocas, aos poucos a cultura funk desceu o morro e alcançou a classe social mais abastada das praias carioca até ser legislada como música cultural pela Assembleia Legislativa do R. J.
Digamos, então que a música espelha a cara do Brasil.
Atribui-se a John Philip Souza o grande musicista de origem portuguesa que fez a maioria das canções patrióticas americanas a frase: “Deixe-me fazer as músicas que o povo canta, e não me interessam que faz suas leis”, indicando com isto que a música move uma sociedade para cima ou para baixo. Davi Tame costuma dizer que a música boa leva a alma para cima, para o contato com o superior, com o Eterno, enquanto a música ruim leva a alma para baixo. Entenda o que ele quis afirmar.
Confúncio, o pensador e filósofo Chinês três mil anos atrás dizia que a música opera para a guerra, para a melancolia e até para o homossexualismo. Se o estudioso filósofo vivesse hoje no Brasil e ouvisse as músicas que se tocam e cantam teria muito a dizer para a sociedade atual! “O povo vive o que canta!” disse um músico que não me recordo o nome. Se for assim, toda a desobediência, a rebeldia, a insensatez, o consumo de drogas, e até mesmo a leniência das autoridades nacionais estão influenciadas pela música que o povo canta. Porque, com a desculpa de que é a expressão da sociedade, as autoridades fecham os olhos para o que ocorre nos bailes funks.
Confesso, no entanto, que os funks que os carros exibem em som alto pelas ruas de nossos bairros, nos bailes do morro, nas ruas das favelas é um funk nascido no inferno da desgraça humana; da briga entre gangues de traficantes; da apologia das drogas; de letras que ofendem as autoridades constituídas, que agridem policiais e, mais, com letras abertamente pornográficas que leva as jovens a manterem relações sexuais durante as danças.
A característica do funk brasileiro é a das meninas de shortinhos curtíssimos que permitem penetração sexual durante o baile; que a imagem vendida é de uma dança sexual, pervertida. Não é uma dança sensual, como acontece com a valsa, ao rock ou a qualquer outro estilo – depende da sensualidade de quem as dança! Não! O funk é estritamente sexual, e de sexo sem amor, com violência, sob os efeitos de drogas e de bebidas.
Não se consegue dissociar o funk sem drogas, posições sexuais e sem bebidas.
Pois este estilo aos poucos vai ganhando adeptos dentro das igrejas e, só não evoluiu mais ainda porque os músicos ficaram no degrau mais baixo que é o rap – até certo ponto o rap é aceitável porque comunica a mensagem do evangelho a algumas tribos. Mas, não há como comunicar o evangelho com o funk, porque neste exige-se rebolado, roupas sexy, e vestimentas inadequadas. É música do inferno, que nasceu nas rodas de candomblé da Bahia e do Rio de Janeiro. Mas, como algumas igrejas descambaram de vez pra tudo o que é música querendo contemporizar e alcançar outras culturas é possível que haja, sem que eu saiba, muito funk nas reuniões dançantes dos jovens de algumas igrejas! Sim! Talvez o leitor não saiba, mas existem reuniões dançantes em certas noites, em algumas dessas novas denominações.Vá lá conferir.
O funk é a música da violência em todas as áreas: É a violência da consciência, das lutas tribais, do tráfico de drogas e das rebeliões nos presídios.
Além de que é cantada de maneira desafinada e fere o bom gosto. Aliás, cantar de maneira desafinada não é propriedade dos funkeiros. Muita gente da MPB (música popular brasileira) afina a voz no estúdio onde se podem fazer milagres com a voz, e, depois em seus shows apenas fazem mímica com a voz, porque desafinados como essa gente, não existe nada igual. Livre-se apenas dessa classe alguns cantores, como a Elis Regina que cantava ao vivo ao som de violão e nunca desafinava. O resto, hoje, é produção. Vide Xuxa.
E a igreja? Será que se distingue da sociedade pela música que canta? Os homens e mulheres de ouvidos musicais perfeitos não têm lugar na equipe de louvor, porque eles não suportam quem canta desafinado ao lado deles!
  O tema é longo, e meus amigos do Facebook não leem textos longos!






Escrito por Julio Severo
Tire um tempo para ler a pesquisa feita por Julio Severo a respeito das manifestações em Ferguson, nos Estados Unidos e da revolução na Ucrânia. Tem muito mais no artigo.
Cuidado com o homem das revoluções: bilionário socialista George Soros gastou 33 milhões de dólares para transformar protesto de Ferguson em revolução nacional
Os protestos de Ferguson nos Estados Unidos foram muito mais do que sobre injustiça, raça ou um adolescente negro morto pela polícia.
George Soros
Faz algum sentido um adolescente branco morto por um policial negro não recebendo nenhuma atenção significativa da mídia enquanto um adolescente negro morto por um policial branco recebe atenção em massa da mídia?
Quando um caso suspeito não faz sentido, siga o dinheiro.
De acordo com o jornal Washington Times, o bilionário socialista George Soros doou 33 milhões de dólares para organizações esquerdistas que ajudaram a transformar os eventos em Ferguson de um protesto local para um incontrolável incêndio nacional e internacional.
Um número elevado de ativistas viajou de muitas cidades de todas as partes dos Estados Unidos para invadir Ferguson aos montes para transformar um protesto local numa revolução nacional.
Ônibus de ativistas de organizações que incluíam a Aliança de Políticas de Drogas, Make the Road de Nova Iorque e o Centro de Mudança Comunitária de Washington — todas financiadas em parte por Soros — foram para Ferguson começando em agosto e continuando a organizar protestos ali até o final de dezembro, de acordo com o Washington Times.
Uma das organizações que Soros financia, e que inflamou as manifestações em Ferguson, é a Fundação Gamaliel, uma rede de organizações inter-religiosas de base. O presidente Barack Obama iniciou sua carreira como organizador comunitário numa filial da Gamaliel em Chicago.
A filial da Gamaliel em St. Louis — Congregações Metropolitanas Unidas — organizou o “Fim-de-Semana de Resistência” em outubro, em que pastores, padres e outros líderes religiosos de todas as partes dos Estados Unidos foram convocados para irem a Ferguson para protestar.
Representantes de Sojourners, uma organização evangélica socialista presidida por Jim Wallis, fizeram parte desse evento. Essa organização recebeu 150 mil dólares de Soros em 2011.
Pastores da Conferência Samuel Dewitt Proctor (CSDP), onde o Rev. Jeremiah Wright faz parte do conselho de administração, também participaram dos protestos. Wright era o pastor de longa-data de Obama. A CSDP recebeu 250 mil dólares de Soros em 2011.
Como é que Soros consegue dar verbas enormes para organizações socialistas?
A fortuna do bilionário foi feita a partir de especulações nos mercados financeiros, em grande parte fazendo mais de 1 bilhão de dólares na década de 1990 ajudando a aleijar o sistema financeiro britânico.
Soros é um apoiador famoso de causas socialistas e é um doador político das campanhas de Obama. Ele deu 1 milhão de dólares para Obama em 2012.
Ele construiu um império empresarial que domina dos EUA à Europa, enquanto forja uma máquina política movida por fundações sem fins lucrativos que vem provocando impacto nas políticas americanas e internacionais.
Como ele tem influenciado no cenário internacional?
Será que Soros também usou o “golpe de Ferguson” em outros lugares? Toda vez que você observar uma revolução, siga o dinheiro, e não se assuste nem se surpreenda se Soros estiver envolvido nos bastidores.
Se você pensa que os 33 milhões de dólares que Soros gastou para inflamar Ferguson é muito, considere a revolução “misteriosa” na Ucrânia. “Soros já forneceu mais de 100 milhões de dólares para sustentar grupos ucranianos,” de acordo com o WorldNetDaily, que também disse que “George Soros investiu pesadamente na crise da Ucrânia.”
Agora, por causa de Soros e suas ambições socialistas, o mundo está mais perto da guerra.
Tanto na crise de Ferguson quanto na crise da Ucrânia, o governo dos EUA sob Obama tem ficado do lado de Soros e suas tramas.
As tramas de Soros também têm mirado os cristãos. Em 2012, o Centro de Direitos Constitucionais, uma organização marxista financiada por Soros, apresentou uma ação judicial contra o Rev. Scott Lively por “crime contra a humanidade.” O crime dele? Ele expressou a opinião cristã tradicional sobre as perversões homossexuais no Parlamento de Uganda.
Se Soros pode transformar um protesto em revolução nacional, o que impede uma de suas organizações de transformar um pastor evangélico num “criminoso contra a humanidade”? A especialidade dele é inflamar.
Lamentavelmente, Soros tem mais planos contra os cristãos. De acordo com o ChristianPost, ele está financiando movimentos para enfraquecer o apoio evangélico tradicional a Israel.
Soros é judeu. Como é que um judeu consegue minar as igrejas evangélicas pró-Israel?
Aliás, como é que um judeu bilionário capitalista pode financiar tantos protestos, crises e revoluções socialistas ao redor do mundo, de Ferguson à Ucrânia?
Se há traidores entre os cristãos (e a maioria deles é socialista), por que não haveria judeus traidores igualmente socialistas?
Na próxima vez que você observar um protesto suspeito se transformando numa revolução socialista, siga o dinheiro. No final desse arco-íris das trevas, há um ganancioso capitalista socialista e suas tramas.
Com informações do Washington Times, Daily Mail e NewsMax.


Pena de morte
João A. de Souza Filho
Janeiro de 2015

Recentemente estive num país em que milhares de pessoas foram fuziladas durante a revolução pelas armas dos revolucionários. Um de seus líderes declarou na ONU que fuzilava os prisioneiros e que continuaria a fuzilá-los. A ONU silenciou.
A morte por fuzilamento do traficante brasileiro Marcos Archer reacendeu entre os leitores e o povo a questão da pena de morte; alguns aprovando-a, outros condenando-a. Cada país decide o que fazer com seus criminosos. Os Estados Unidos mantém em alguns Estados a pena de morte; a China fuzila os líderes de governo que roubam da nação; os japoneses, com vergonha do que fizeram tiram a própria vida, e assim, cada país é livre para decidir o destino do seu povo e de si mesmos.
Não estamos falando aqui das leis injustas de radicais muçulmanos que matam indiscriminadamente porque alguém é cristão ou faz parte de uma etnia religiosa.
O Brasil, por sua vez tem leis severas, abrandadas por atalhos jurídicos. Os que roubam do governo – e olha que o roubo da Petrobrás chega a 70 bilhões de reais – são, uns e outros contemplados com regalias; os traficantes do Rio de Janeiro possuem um aparato de fogo maior que o da polícia e decidem, eles mesmos a vida dos moradores das regiões que controlam.
Conforme o jornalista Alexandre Garcia, num de seus comentários de Brasília, 150 pessoas morrem todos os dias no Brasil vítimas da violência de assaltos, balas perdidas ou por policiais, o que significa que existem hoje 150 pessoas no corredor da morte. Você e eu leitor, podemos fazer parte dessa estatística a qualquer momento. Deus nos livre!
Não é preciso haver leis para pena de morte no Brasil; as leis existem nas mãos dos que nos governam quando assassinam nossa consciência, roubam nosso patrimônio, encobertam crimes; exploram a pedofilia e a prostituição; matam no campo e na cidade... e homens que deveriam ser o exemplo da nação, têm eles mesmos a lei que determina quem deve morrer e quem deve viver! Que o diga Romeu Tuma Jr. Em seu livro Assassinato de Reputações que revela os intestinos dos governos do PT. Que o diga Olavo de Carvalho refugiado nos Estados Unidos e que o digam os jornalistas que não se dobraram à pena imposta a eles pelos altos chefes de governo que calaram a boca da apresentadora Raquel Sheherazade.
Calarão a voz da igreja corrupta, mas não calarão a voz dos profetas que clamam no deserto.
No Brasil existe pena de morte que não é regulamentada. Fosse regulamentada por leis severas, pela reforma do judiciário e por maior dureza nas penitenciárias, não precisaríamos ser prisioneiros dentro de casa, com cercas altas eletrificadas, alarmes, câmaras de proteção, enquanto a pena de morte nos arrebata o dinheiro pela ação rápida das seguradoras que, à guisa de proteger nossos bens, nos exploram cada vez mais.
Aqui no Brasil a pena de morte é livre. São 50 mil pessoas todos os anos que são assassinadas nas ruas, em assaltos, nas penitenciárias, nos ônibus, sem que haja autoridade para controlar. Acrescente-se a este dado outras 40 mil pessoas que morrem todos os anos nas rodovias deste país. São 90 mil pessoas que sofrem a pena de morte por viver nesta nação!
Sim, porque a pior coisa para um brasileiro é saber que vive num país repleto de leis, mas sem governo e sem autoridade!
Pense nisto!